Partilhando as: Janeiras/Dia de Reis
Queremos partilhar algumas actividades que desenvolvemos no nosso núcleo 2 no Jardim de Infância da Escola Básica de Mortágua.
Este ano os meninos de 3 anos (núcleo 2), não foram “pedir os Reis com os nossos amiguinhos de 5 anos nem com os amiguinhos do 1º Ciclo do 4º ano, mas vivenciamos esta quadra de uma forma muito intensa. Também cantamos os Reis com as nossas Educadoras e Auxiliares, a todos que encontramos dentro da nossa escolinha .
Aqui partilhamos a canção cantada da autoria da Educadora Madalena Teixeira.
Canção:
Aqui vimos
Aqui vimos
Meninos vós bem sabeis
Vimos cantar as Janeiras
E também cantar os reis
Somos do núcleo 2
Que aqui vimos cantar
E a todos desta sala
Um bom ano desejar
Obrigada Boa Gente
Pela vossa simpatia
Esperamos para o ano
Partilhar esta alegria.
Para comemoração do Dia de Reis realizámos as seguintes actividades:
• História Infantil dos Reis Magos
• Elaboração de uma coroa;
• Pesquisa de tradições sobre este dia, em Portugal e noutros países da Europa;
• A lenda do bolo-rei;
• Confecção do Bolo Rei
• Comemos Bolo Rei
• Leitura e análise de textos informativos sobre o tema…
A RECEITA DO BOLO REI
1. Aqui esta uma receita pratica nesta época natalícia espero que gostem.
Bolo-rei
Ingredientes:
750 g de farinha ;
30 g de fermento de padeiro ;
150 g de manteiga ou de margarina ;
150 g de açúcar ;
150 g de frutas cristalizadas ;
150 g de frutas secas (pinhões, nozes, passas, etc.) ;
4 ovos ;
1 limão ;
1 laranja ;
1 dl de vinho do Porto ;
1 colher de sobremesa (rasa) de sal grosso
Confecção:
Picam-se as frutas cristalizadas e põem-se a macerar com o vinho do Porto juntamente com as frutas secas.
Dissolve-se o fermento em 1 dl de água tépida e junta-se a uma chávena de farinha (tirada do peso total). Mistura-se e deixa-se levedar em ambiente morno durante cerca de 15 minutos.
Entretanto, bate-se a gordura escolhida, o açúcar e a raspa das cascas do limão e da laranja. Juntam-se os ovos, um a um, batendo entre cada adição, e depois a massa de fermento. Quando tudo estiver bem ligado, adiciona-se a restante farinha peneirada com o sal. Amassa-se ou bate-se a massa muito bem. Esta massa deve ficar macia e elástica. Se estiver muito rija, junta-se um pouco de leite tépido. Misturam-se as frutas maceradas no vinho do Porto. Volta a amassar-se e molda-se em bola. Polvilha-se a massa com um pouco de farinha, tapa-se com um pano e envolve-se a tigela num cobertor. Deixa-se levedar em ambiente morno durante cerca de 5 horas.
Quando a massa estiver bem levedada - em princípio deve dobrar de volume -, mexe-se e molda-se novamente em bola (ou em várias bolas) e já sobre um tabuleiro untado faz-se-lhe um buraco no meio. Introduz-se a fava e o brinde, este embrulhado em papel vegetal. Deixa-se levedar durante mais 1 hora.
Pincela-se o bolo com gema de ovo e enfeita-se com frutas cristalizadas inteiras, torrões de açúcar, pinhões inteiros, meias nozes, etc.
Leva-se a cozer em forno bem quente.
Depois de cozido, pincela-se o bolo-rei com geleia diluída num pouco de água quente.
Para impedir que a rodela feche, pode introduzir-se uma tigela no buraco.
Pensa-se que este bolo, que é hoje um dos símbolos da festa do Natal, é uma versão adaptada da «gallette des rois», de Bordéus. Começa a fabricar-se nos Fins de Novembro e vê-se em todas as pastelarias até meados de Janeiro. Todos os bolos devem conter uma fava e um brinde. A fava obriga aquele a quem sair a uma penalidade, que será cumprida no ano seguinte, ofertando um bolo-rei àqueles que o acompanharam na cerimónia do ano anterior.
Façam mesmo assim atenção à vossa linha
Aqui Partilhamos algumas fotos das nossas actividades
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