D.E.P.E.

D.E.P.E.

terça-feira, 20 de novembro de 2012



Uma dramatização que todas as crianças adoraram, interagindo de um forma espontânea.
Foi apresentada para grande grupo o que superou as expectativas, foi muito interessante.

domingo, 11 de novembro de 2012

 


OLÁ...OLÁ !


   Atenção estamos todos vivos, mas o trabalho é muito e a disponibilidade é pouca. Contudo, prometo que vamos começar a mexer.  

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O QUE SE FOI FAZENDO NO 2º PERÍODO


SEMANA DA LEITURA(5 a 9 de Março)
 Na semana de 5 a 9 de Março decorreu na nossa escola a Semana da Leitura. Trata-se de uma iniciativa destinada a celebrar e incentivar o prazer de ler.
Para além de leituras de livros na sala de aula, de recontos e dramatizações, pintura, visitas à nossa biblioteca ( Escola Básica de Mortágua), decoração da sala (Jardim de Infância), a grande novidade foi a História do Coelhinho Branco contada pela Educadora Cila e a sua amiga, a Marionete Fifi, que foi a delícia dos meninos do Núcleo 2. O que também despertou interesse foi a visita à Feira do livro na Escola Secundária de Mortágua e a audição de um  conto.

Aqui partilhamos a história contada:
O coelhinho branco
Parte inferior do formulário

Era uma vez:
Um coelhinho branco que foi à sua horta buscar couves p'ra fazer um caldinho.
Quando o coelhinho branco voltou para casa depois de vir da horta, chegou à porta e achou-a fechada por dentro; bateu e perguntaram-lhe de dentro: - «Quem é? O coelhinho respondeu: Sou eu, o coelhinho que veio da horta e vou fazer um caldinho.
Responderam-lhe de dentro: E eu sou a cabra cabrêz que te salto em cima e te faço em três.
Foi-se o coelhinho por aí fora muito triste a chorar, encontrou um boi e disse-lhe:
Eu sou o coelhinho que tinha ido à horta e ia para casa fazer o caldinho; mas quando lá cheguei encontrei a cabra cabrêz, que me salta em cima e me faz em três.
Responde o boi: - «Eu não vou lá que tenho medo». Foi o coelhinho andando a chorar, encontrou um cão e disse-lhe: Eu sou o coelhinho que tinha ido à horta e ia para casa fazer o caldinho; mas quando lá cheguei encontrei a cabra cabrêz, que me salta em cima e me faz em três.
Responde o cão: - «Eu não vou lá que tenho medo». Foi mais adiante o coelhinho e encontrou um galo, a quem disse também: Eu sou o coelhinho que tinha ido à horta
e ia para casa fazer o caldinho; mas quando lá cheguei encontrei a cabra cabrêz, que me salta em cima e me faz em três.
Responde o galo: - «Eu não vou lá que tenho medo». Foi-se o coelhinho muito triste, já sem esperanças de poder voltar para casa, quando encontrou uma formiga que lhe perguntou: - «Que tens coelhinho?» Eu sou o coelhinho que tinha ido à horta e ia para casa fazer o caldinho; mas quando lá cheguei encontrei a cabra cabrêz, que me salta em cima e me faz em três.
Responde a formiga: - «Eu vou lá e veremos como isso há-de ser». Foram ambos e bateram à porta; diz-lhe a cabra cabrêz lá de dentro: Aqui ninguém entra, está cá a cabra cabrêz que lhes salta em cima e os faz em três.
Responde a formiga: Eu sou a formiga rabiga, que te tiro as tripas e furo a barriga.
Dito isto, a formiga entrou pelo buraco da fechadura, matou a cabra cabrêz, abriu a porta ao coelhinho e foram fazer o caldinho. Ficaram a viver juntos, o coelhinho branco e a formiga rabiga.
Adolfo Coelho
In Histórias Tradicionais, 1988, ME
Aqui partilhamos algumas fotos da história contada pela Educadora 
Cila e a Marionete Fifi








 Nesse mesmo dia, 8 de Março, A Marionete Fifi convidou para o dia seguinte (9 de Março), os meninos do Núcleo 2 ,bem como as suas Educadoras e respectivas Auxiliares para um lanchinho na sala U do mesmo núcleo, também queremos partilhar esse gostoso momento e muito apreciado por todos nós.
Confecção de Pipocas:

















Experiência
No dia  24 de Janeiro, e a partir da história “Espantalho solitário”, os meninos da sala E grupo 3 -C realizaram  uma experiência com gelo. Aqui ficam alguns desses momentos.



Os meninos desta sala puderam verificar através desta experiência que a água, depois de estar algum tempo no congelador, fica em gelo e, por sua vez, este é frio, escorregadio e duro.De seguida, quando o gelo ficou exposto ao calor do sol virou água, voltando ao seu estado  inicial (líquido).































terça-feira, 17 de janeiro de 2012

CHEGOU O INVERNO!!!

Com a chegada do Inverno o núcleo 2 realizou uma actividade em conjunto, gostaríamos de partilha-la com as colegas.
Em conjunto (grande grupo) dramatizamos a história “O Senhor Ano e as 4 Estações”. Esta é uma das muitas histórias sobre o Inverno que trouxe, até aos meninos e meninas do nosso núcleo, alguma alegria, fantasia e sonhos.
Também queremos partilhar alguns trabalhos realizados no nosso núcleo sobre este tema, o Inverno.

As Nossas Fotos














Partilhando as: Janeiras/Dia de Reis
Queremos partilhar algumas actividades que desenvolvemos no nosso núcleo 2 no Jardim de Infância da Escola Básica de Mortágua.
Este ano os meninos de 3 anos (núcleo 2), não foram “pedir os Reis com os nossos amiguinhos de 5 anos nem com os amiguinhos do 1º Ciclo do 4º ano, mas vivenciamos esta quadra de uma forma muito intensa. Também cantamos os Reis com as nossas Educadoras e Auxiliares, a todos que encontramos dentro da nossa escolinha .
Aqui partilhamos a canção cantada da autoria da Educadora Madalena Teixeira.

 
Canção:

 
Aqui vimos
Aqui vimos
Meninos vós bem sabeis
Vimos cantar as Janeiras
E também cantar os reis

Somos do núcleo 2
Que aqui vimos cantar
E a todos desta sala
Um bom ano desejar

Obrigada Boa Gente
Pela vossa simpatia
Esperamos para o ano
Partilhar esta alegria.

Para comemoração do Dia de Reis realizámos as seguintes actividades:
•    História Infantil dos Reis Magos
•    Elaboração de uma coroa;
•    Pesquisa de tradições sobre este dia, em Portugal e  noutros países da Europa;
•    A lenda do bolo-rei; 
•    Confecção do Bolo Rei
•    Comemos Bolo Rei
•    Leitura e análise de textos informativos sobre o tema…
 

A RECEITA DO BOLO REI
1.    Aqui esta uma receita pratica nesta época natalícia  espero que gostem.
 

Bolo-rei

Ingredientes:

750 g de farinha ;
30 g de fermento de padeiro ;
150 g de manteiga ou de margarina ;
150 g de açúcar ;
150 g de frutas cristalizadas ;
150 g de frutas secas (pinhões, nozes, passas, etc.) ;
4 ovos ;
1 limão ;
1 laranja ;
1 dl de vinho do Porto ;
1 colher de sobremesa (rasa) de sal grosso

Confecção:

Picam-se as frutas cristalizadas e põem-se a macerar com o vinho do Porto juntamente com as frutas secas.
Dissolve-se o fermento em 1 dl de água tépida e junta-se a uma chávena de farinha (tirada do peso total). Mistura-se e deixa-se levedar em ambiente morno durante cerca de 15 minutos.
Entretanto, bate-se a gordura escolhida, o açúcar e a raspa das cascas do limão e da laranja. Juntam-se os ovos, um a um, batendo entre cada adição, e depois a massa de fermento. Quando tudo estiver bem ligado, adiciona-se a restante farinha peneirada com o sal. Amassa-se ou bate-se a massa muito bem. Esta massa deve ficar macia e elástica. Se estiver muito rija, junta-se um pouco de leite tépido. Misturam-se as frutas maceradas no vinho do Porto. Volta a amassar-se e molda-se em bola. Polvilha-se a massa com um pouco de farinha, tapa-se com um pano e envolve-se a tigela num cobertor. Deixa-se levedar em ambiente morno durante cerca de 5 horas.
Quando a massa estiver bem levedada - em princípio deve dobrar de volume -, mexe-se e molda-se novamente em bola (ou em várias bolas) e já sobre um tabuleiro untado faz-se-lhe um buraco no meio. Introduz-se a fava e o brinde, este embrulhado em papel vegetal. Deixa-se levedar durante mais 1 hora.
Pincela-se o bolo com gema de ovo e enfeita-se com frutas cristalizadas inteiras, torrões de açúcar, pinhões inteiros, meias nozes, etc.
Leva-se a cozer em forno bem quente.
Depois de cozido, pincela-se o bolo-rei com geleia diluída num pouco de água quente.
Para impedir que a rodela feche, pode introduzir-se uma tigela no buraco.
Pensa-se que este bolo, que é hoje um dos símbolos da festa do Natal, é uma versão adaptada da «gallette des rois», de Bordéus. Começa a fabricar-se nos Fins de Novembro e vê-se em todas as pastelarias até meados de Janeiro. Todos os bolos devem conter uma fava e um brinde. A fava obriga aquele a quem sair a uma penalidade, que será cumprida no ano seguinte, ofertando um bolo-rei àqueles que o acompanharam na cerimónia do ano anterior.

Façam mesmo assim atenção à vossa linha

Aqui Partilhamos algumas fotos das nossas actividades